Para o António Pereira, ser voluntário é também poesia. E a receita é simples:
Escolhe-se um belo naco Camões, juntam-se uns extratos vibrantes de Florbela Espanca e polvilha-se tudo com uns toques de século XXI. E fica pronto a servir em doses generosas!
É só fazer bem sem olhar a quem…
Ser voluntário
É um fogo que arde sem se ver;
É um contentamento sempre contente;
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solidário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É querer estar preso por vontade;
É amar, amar perdidamente,
Amar só por amar: aqui… além…
Amar este, aquele, o outro e toda a gente…
António Pereira
Voluntário Ser Mais Valia e não só!