Construir o futuro
São Tomé e Príncipe é um país onde a maioria da população é jovem, por isso, acreditamos numa mudança do futuro político, social e cultural deste país, uma vez que os jovens continuam sendo a esperança para um futuro melhor.
Sim, os jovens cada vez mais mostram interesse pela política, através do ativismo e associativismo, no dinamismo e principalmente no que diz respeito à educação. Por isso a Fundação [Novo Futuro] tem trabalhado com outras organizações (ONGs) para melhorar a educação formal e não formal dos jovens, na inclusão dos jovens na sociedade, para que São Tomé e Príncipe tenha um futuro glorioso, sem violência, sem corrupção, sem drogas, desigualdade, descriminação, fome, pobreza, entre tantos outros problemas.
Ser jovem é uma dádiva, porque é a fase em que se criam raízes, se descobrem vocações para implementá-las durante a vida adulta. O nosso objetivo não é prepará-los para o presente, mais sim para o futuro.
Comemoramos mais um aniversário da independência do nosso país, porque alguém a preparou, e deixou o legado aos atuais jovens. Seria bom que os jovens pudessem deixar um legado melhor para os futuros jovens.
Estamos muitos esperançosos em que, para o futuro, os jovens possam fazer mais se trabalharem todos juntos e com todos sem exceção. Acreditamos que nas próximas décadas o mundo não será o mesmo, o nosso país também sofrerá algumas mutações, o que exigirá dos jovens muita criatividade, resiliência para melhorar o sistema em que passarão a viver e a trabalhar futuramente. É importante que exijamos dos nossos jovens agora, para que o futuro não seja um fardo.
Na Fundação Novo Futuro, trabalhamos com e para os jovens do futuro, para que possam ter esperança num São Tomé e Príncipe melhor.
Romana Brandão
São Tomé e Príncipe
(Activista Social da Fundação Novo Futuro)